
Crescimento [ II ]
O crescimento da infância O crescimento como uma coisa a evitar pergunta-se quando é que perdeu o pé dessa infância que lhe permitia continuar. Essa
O crescimento da infância O crescimento como uma coisa a evitar pergunta-se quando é que perdeu o pé dessa infância que lhe permitia continuar. Essa
Pensar em crescimento conduz a imaginar um caminho desafiante. Caminho que é construído nas relações que se estabelecem com as pessoas e objectos no mundo
O sublime morreu O sublime possuiu, como categoria estética, uma vida curta e atribulada. Se exceptuarmos a sua referência por Longinus e nos centrarmos no
Se o poema não serve para dar o nome às coisasoutro nome e ao seu silêncio outro silêncio,se não serve para abrir o diaem duas
fotografia: Paulo Azevedo Pode parecer redutor ou humilhante para o ser humano entender que as relações que tem com as coisas e os objectos podem
fotografia: João Santana Lopes O Sex Appeal do Inorgânico «Aqueles que abrem mão da liberdade essencial por um pouco de segurança temporária não merecem nem
A ruína faz parte do meu vocabulário do dia-a-dia. É sempre diferente, única e autêntica. Quando me aproximo, foco-me no ar inacabado de ruir, na
Em Portugal, têm como nome comum «ruína» duas espécies de plantas herbáceas (Wahlenbergia hederacea e Cymbalaria muralis) que crescem em fendas de rochas, em muros
Fotografia: João Santana Lopes Ligações As pessoas e as coisas pelas quais me apaixono são aquelas cuja ligação comigo se quebra lá pelo meio.
Fotografia: Jorge Rolão Aguiar Entre o fim da Primeira Guerra Mundial e a ascensão nazi, surge O Mal-Estar na Cultura, obra em que Freud regressa
Inaugurado em Outubro de 2017 com o nome «A Peste», este blogue partiu da equivalência feita por Freud entre Psicanálise e Peste, aquando da sua chegada a Nova Iorque, em 1909.
A revolução freudiana, assente na subversão da consciência e na concepção do humano como animal de desejo, viria a constituir-se numa hermenêutica da cultura, acompanhando o movimento da modernidade e sendo dela sua intérprete.
Inaugura-se agora — para o biénio 2024/2025 — uma nova etapa, refundando-se o título como «Manter a Peste», abrindo-a para um infinito dicionário deste século.
Assim, serão publicados, sucessivamente, textos escritos por um psicanalista da Sociedade Portuguesa de Psicanálise e por um convidado, a propósito de uma mesma palavra proposta, em tom de convite, pela equipa editorial. Além da escrita, outras linguagens, excepcionalmente, poderão ter lugar. O que aponta, paradoxalmente, para um retorno da Psicanálise à sua origem inventiva e crítica, em conexão e colisão com outros saberes e lugares.
Mas à vertigem da aceleração, impõe-se hoje a vertigem do retardamento; do predomínio da interpretação, emerge a fuga à interpretação ou a altíssima transparência do tempo.
Este blogue será poético ou não será. Pois o sol brilha, sem alternativa, sobre o nada de novo.
A equipa editorial é constituída por: Vasco Santos, Ana Coimbra Oliveira, Paulo Azevedo e Dora Lourenço. Teremos, como fotógrafos residentes, Jorge Rolão Aguiar e João Santana Lopes. A revisão de texto é de Carina Correia
Todos os textos serão publicados por convite: editar é escolher.
Instruções aos autores
A colaboração está aberto a todos os membros da Sociedade Portuguesa de Psicanálise.
Temas:
Psicanálise além do divã: como actua a psicanálise (pensamento, e olhar psicanalítico) fora do consultório privado, onde e como trabalham os psicanalistas na comunidade.
Cultura: olhar/reflexão psicanalítica sobre os fenómenos culturais (cinema, teatro, artes plásticas, música, etc).
Atualidade: reflexão psicanalítica sobre as questões importantes da actualidade, questões sociais, políticas, científicas, etc.
Saúde Mental: textos que reflectem sobre o funcionamento psíquico.
Eventos Científicos: reflexão sobre eventos científicos recentes
Publicação de posts:
Pequenos textos, entre 500 a 1000 palavras. Não se pretende que sejam artigos científicos, mas antes textos com uma linguagem acessível a qualquer leitor, e que possam ser de interesse geral.
Os textos devem ser acompanhados por uma imagem.
Poderão ser também em forma de entrevistas: em texto ou vídeo (com um pequeno texto a acompanhar) ou descritas sumariamente num post.
Regras para submissão do artigo:
O autor concorda com a possibilidade de o artigo ser partilhado livremente noutras redes sociais.
Os artigos não podem ser usados com fins comerciais ou publicitários.
O autor garante que o artigo é original (caso não seja deverá assinalar a fonte de publicação originária, juntamente com a autorização de nova publicação).
O autor deve garantir que o seu artigo não contém linguagem obscena ou de natureza difamatória.
O autor compromete-se a assumir as responsabilidades que advêm da publicação de um artigo de sua autoria, ilibando a equipa editorial do blogue ou a Direcção da Sociedade Portuguesa de Psicanálise de qualquer responsabilidade.
O autor aceita a realização de uma revisão prévia à publicação do artigo pela equipa editorial e a decisão sobre se cumpre os critérios de publicação. Em última instância a Direção da Sociedade reserva-se o direito de decisão.
Será atribuída prioridade de publicação de acordo com a atualidade e temática de cada artigo. Após a revisão de cada artigo o seu autor será informado se o artigo se enquadra nas normas de publicação e sobre a data da sua publicação
Os artigos deverão ser enviados para o seguinte endereço de email: blogsppsicanalise@gmail.com